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MITOLOGIA CLÁSSICA

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    quinta-feira, agosto 03, 2006


    O simbolismo de Plutão expressa os mistérios do submundo do deus mitológico Hades, mas também fala de loucura, êxtase, aniquilamento e da violência dos rituais de passagem do deus Dionísio
    Minha concepção sobre o Plutão astrológico mudou completamente quando cheguei à conclusão de que Hades e Dionísio são a expressão da mesma 'força'.
    Falar de Dionísio não é algo fácil. Dionísio não se expressa pela via da razão, da mente, do ego, ou até mesmo da consciência. Em meu texto incluído no livro Astrologia para um Novo Ser, escrevi algo sobre a grande mutação genética que é capaz de colocar o homem em outros níveis de consciência. De fato, esse era um tema que vinha caminhando entre diversas escolas de magia na época. E esse salto no abismo de transformação física em mudança de estados de consciência estava me dando os primeiros momentos de encontro com Dionísio. Tanto que, no livro, digo que Dionísio é o décimo-terceiro deus, aquele que aparece quando completamos a jornada do herói na travessia das doze portas. Porém, o raciocínio não estava muito bem sedimentado, já que Dionísio não é um criador de consciência.
    Não há como conhecer Dionísio sem entrar em sua dança. Ele tem diversas semelhanças com Shiva e existe até um excelente livro a respeito. Dionísio é a figura do Sol Negro. Existem sistematicamente três deuses greco-romanos associados ao Sol Negro: Baco, Plutão e Saturno. Essas três figuras tem interessantes relações. E em toda mitologia onde se manifesta o solar, o Sol Negro se faz presente. No final de 2003 aconteceu um eclipse solar, a morte do Sol, em Sagitário. Naquele momento tivemos dois Sóis Negros no céu: o próprio eclipse e Plutão. Assim como no caso de Lilith, que aparece duplamente no eclipse lunar.
    Entrar na dança de Dionísio é terrível. É o deus (ou, em termos mais junguianos, um arquétipo) mais complexo que já se manifestou para a humanidade. Dionísio é o deus estrangeiro, aquele que por onde for não está em seu lar e não se sabe de onde veio. Dionísio e suas panteras e leopardos, senhor das sombras, o rei do mundo dos mortos andando sobre a terra. Dionísio tem seu grande poder no sangue da terra, o vinho. Sempre com sua taça, que lembra a taça do Plutão astrológico. O vinho foi proibido no Islã, por ser sinônimo de confusão. E é, na mística islâmica, o termo utilizado para a experiência divina. E essas palavras dizem absolutamente tudo sobre a experiência dionisíaca, a confusão, o caos, a perda de controle e, ao mesmo tempo, o êxtase divino, onde somos um com o Uno, sem diferença.
    Dionísio é o senhor da agonia e do êxtase. Leva à experiência narcísea, ao mergulho incontrolado na própria imagem. A experiência do espelho é contemplar o ser real, aquele que está do outro lado, o reflexo, o verdadeiro. Dionísio leva isso para a confusão, para o mergulho procurando todo o êxtase, o completo abandono, a dor final no desespero do despertar pela via errônea. E assim o faz com toda a sedução, sem o nosso controle. Acabamos por nos perder em nossas máscaras, que são absolutos atributos dos cultos de Dionísio, Ártemis e Hécate. O teatro grego é fruto da iniciação de Dionísio, onde todos colocam máscaras iguais e se perdem na mania , na possessão divina. Dionísio é um deus que cavalga. Ele leva a experimentar a loucura, o despedaçar, o desaparecer. A tragédia grega como expressão dionisíaca, a vida sendo a tragédia.
    Os cultos de Ártemis e de Dionísio são relacionados. Em alguns lugares de culto, o ritual começava no tempo da deusa e terminava na do deus. Dionísio é o deus dos espantalhos, o senhor das máscaras. Em sua iniciação, o iniciando se deparava com diversas máscaras penduradas, como que sem rostos por trás delas. Máscaras com olhares terríveis, como o das Górgonas. No mundo infernal, Cérbero impedia a entrada no Hades. A face da Górgona, controlada por Perséfone, evitava a fuga. Dionísio é aquele que brinca com a máscara, que as dá e as tira. O deus da impessoalidade completa.
    Quando se diz que na experiência dos trânsitos de Plutão existe um 'vazio', o termo é completamente incorreto. Dionísio é o deus da inconsciência. Dos estados de inconsciência. Dos estados alterados de (in)consciência. Ele é a variação oposta da experiência solar. É o inimigo do Sol, de Apolo, sendo seu concorrente para receber o trono de Zeus e, claro, da consciência apolínea, luminosa e esclarecedora. Quando Plutão está causando sua confusão, seu holocausto, está se alimentando da consciência, transitando informações para o ego do inconsciente, que é o Sol Negro. São os estados de morte. É o simbolismo do Arcano XIII, o transitar entre mundos, entre as deusas da morte e do sexo. Dionísio domina as mulheres e as leva em surtos de loucura e prazer absoluto. A passagem entre Hades e Dionísio é a morte. É assim que entendo esse arcano. Até a Morte, temos Hades, os mistérios do outro mundo, do incompreendido. Depois do arcano da Morte, temos Dionísio, o mistério desse mundo. Fazer a passagem, via a entrega do Enforcado. O sentido do sacrifício do Sol e o nascimento do Sol Negro.

    bruxa July

    mitos_e_deuses@yahoogrupos.com.br

    posted by iSygrun Woelundr @ 1:34 PM   0 comments
    PENELOPE
    "Penélope é outra dessas heroínas míticas, cuja beleza é mais do caráter e da conduta que do corpo. Era filha de Icário, um príncipe espartano. Ulisses, Rei de Ítaca, pediu-a em casamento e conquistou-a, entre todos os competidores.Chegado o momento em que a jovem esposa deveria deixar a casa paterna, Icário, não tolerando a idéia de separar-se da filha, tentou persuadi-la a permanecer ao seu lado e não acompanhar o marido a Ítaca. Ulisses deixou a Penélope o critério da escolha e ela, em vez de responder, baixou o véu sobre o rosto. Icário não insistiu, mas, quando ela partiu, levantou uma estátua do Pudor no lugar onde haviam se separado.Ulisses e Penélope não haviam gozado sua união por mais de um ano, quando tiveram de interrompê-la, em virtude dos acontecimentos que levaram Ulisses à Guerra de Tróia. Durante sua longa ausência, e quando era duvidoso que ele ainda vivesse, e muito improvável que ele regressasse, Penélope foi importunada por inúmeros pretendentes, dos quais parecia não poder livrar-se senão escolhendo um deles para esposo. Penélope, contudo, lançou mão de todos os artifícios para ganhar tempo, ainda esperançosa no regresso de Ulisses. Um desses artifícios foi o de alegar que estava empenhada em tecer uma tela para o dossel funerário de Laertes, pai de seu marido, comprometendo-se em fazer sua escolha entre os pretendentes quando a obra estivesse pronta. Durante o dia, trabalhava nela, mas, à noite, desfazia o trabalho feito. É a famosa tela de Penélope, que passou a ser uma expressão proverbial, para designar qualquer coisa que está sempre sendo feita mas que não se acaba de fazer. O resto da história está contado nas narrativas das aventuras de seu marido.(*)"
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    posted by iSygrun Woelundr @ 1:12 PM   0 comments
    HELENA DE TROIA

    A Maldição do Auriga
    CAPITULO XVI
    A CORTE DA BELA HELENA E O JURAMENTO DE UMA PODEROSA IRMANDADE
    No país da Lacedemônia, ao sul de Micenas, elevava-se a antiga cidade de Esparta onde vivia o Rei Tíndaro com sua bela esposa Leda. A mãe do Rei, Gorgófona, era filha de Perseu e de Andrômeda. Desta maneira, eram os dois filhos de Atreu seus parentes, e o Rei Tìndaro fez-lhes calorosa acolhida ao chegarem à sua corte, fugidos de Tiestes.Dentro de pouco tempo se apaixonava Agamenon pela filha mais velha do Rei, Clitemnestra, casando-se os dois. Ao atingir a maioridade, Agamenon formou um séqüito de jovens e marchou contra Micenas para reivindicar o trono. Não tendo Tiestes conseguido conquistar o amor de seus súditos, não lutaram estes para conserva-lo no poder. Dessa forma, Agamenon, filho mais velho de Atreu, tornou-se Rei de Micenas, banindo Tiestes para a Ilha de Cítera, onde veio a falecer pouco tempo depois.Esperava seu filho Egisto herdar o trono do pai. Porém, agora, desvanecera-se essa esperança e ele julgava-se feliz por não perder também a vida, já que em outros tempos assassinara o pai do novo soberano. Por uma ou outra razão, entretanto, Agamenon mostrou-se clemente, permitindo a Egisto viver pacificamente em seus domínios, com a condição de não atentar contra sua soberania. Egisto e sua nova prima Clitemnestra, tornaram-se bons amigos. Não se opunha Agamenon a esta amizade de sua esposa e Rainha de Micenas por Egisto, porque gostava do rapaz.Depois de ajudar ao seu irmão mais velho, Agamenon, a reconquistar o trono de Micenas, voltou Menelau para Esparta. Estava loucamente apaixonado pela filha mais moça do Rei Tíndaro, que se chamava Helena. Desde que fora raptada por Teseu, e trazida de volta pelos seus irmãos Castor e Pólux, tornara-se Helena uma moça, e, se bem que não estivesse ainda em idade de se casar, estava tão bonita que se estendera sua fama até países distantes. Príncipes, e até mesmo Monarcas iam a Esparta para conhecê-la, sendo que os solteiros nunca retomavam a seus países sem a terem solicitado em casamento.Não respondia, o Rei Tíndaro, nem sim nem não a esses jovens, pois achava que se não devia apressar em escolher o marido de sua formosa filha, enquanto não alcançasse, esta, idade para se casar. À medida que crescia, porém, alastrava-se a fama de sua beleza, de maneira que se via o Rei de Esparta importunado pela impaciência dos pretendentes que o aborreciam e ao mesmo tempo o preocupavam. Era provável que, qualquer que fosse o marido que escolhesse para Helena, ficariam os outros despeitados e ressentidos, podendo mesmo vir a lhe declararem guerra e lhe tirarem não somente o trono como também a vida.Ora, existia para as bandas do norte uma ilha rochosa chamada Ítaca, onde reinava o Rei Laertes, que tinha sido um dos Argonautas. Tinha, um filho chamado Ulisses, que era o homem mais sensato e arguto que jamais existira. Mas, conquanto forte e bem conformado, Ulisses estava longe de ser belo.A fama da beleza de Helena de Tróia estendera-se até à ilha remota em que vivia Ulisses. Ele só pensava em ir a Esparta para conquistar o seu amor.Ao vê-Ia, achou-a ainda mais linda do que rezava a lenda. Quando, porém, viu a quantidade de jovens e belos príncipes que a rodeava, compreendeu que teria poucas probabilidades de conquistá-la, com seus traços vulgares e seus cabelos ruços. Havia outra jovem na corte, contudo, que olhou para ele com simpatia. Era filha de Ícaro, irmão do Rei Tíndaro, e chamava-se Penélope. Ainda que não fosse tão formosa como sua prima, era Penélope muito bonita, e Ulisses pensou que, na falta de Helena, serviria perfeitamente para sua esposa.Todos estavam ocupados com a maravilhosa Helena e em saber quem a iria desposar, de maneira que Ulisses e Penélope podiam encontrar-se a sós, sem que ninguém o percebesse. Não era certo, entretanto, que seu pai a daria em casamento ao príncipe de uma pequena e pobre ilha rochosa. Por isso, depois de refletir maduramente, Ulisses foi falar com o Rei Tíndaro.- Quer me parecer, disse ele, que todos esses jovens que pretendem a mão de sua filha estão se tornando um problema para você.- Isto é verdade, respondeu o Rei Tíndaro, com um suspiro. Queria poder casá-la com um deles para que os outros fossem embora para suas casas. Porém, cada um deles considera o fato de ser escolhido para marido de minha filha, um ponto de honra para sua família. Só posso escolher um deles. Mas receio que os outros não se conformem, e o levem a mal. Verdadeiramente, não sei o que fazer.- Suponha, disse Ulisses, que você encontre um meio de fazer com que eles assistam pacificamente às bodas de sua filha, separando-se em seguida amistosamente, de você e dos outros companheiros.- Se você conseguisse isto, respondeu o Rei Tíndaro, poderia pedir-me a recompensa que quisesse.- Agradeço-lhe, Rei Tíndaro, e me lembrarei de sua promessa. Agora, eis o meu plano: reúna todos esses jovens que pretendem casar com sua filha e faça-os prestar um juramento solene: primeiro, que a própria princesa escolherá aquele com quem deseja casar-se; segundo, que os outros se acharão unidos numa grande irmandade para proteger a sua honra e a do homem que ela houver escolhido; para defendê-los contra qualquer pessoa que tente separá-los, e vingar qualquer ofensa que venham a sofrer. Porém, Rei Tíndaro, você unirá os pretendentes de sua filha nessa irmandade antes que Helena revele a sua escolha. Todos terão, assim, esperança de ser escolhidos, e prestarão com prazer um juramento que lhes dará não somente paz no presente, mas, também, segurança, no futuro.O Rei ficou encantado com a idéia e apressou-se em anunciá-la. Como previra Ulisses, esperando todos os jovens ser eleitos por Helena, apressaram-se em fazer o solene juramento de irmandade. Achava-se Ulisses entre eles, pois preferia Helena a Penélope; porém, quando o Rei Tíndaro perguntou a Helena quem ela queria para, marido, ela escolheu Menelau.Casaram-se com grande pompa. Os outros jovens sopitaram seu amargo desapontamento para não empanar a alegria dos festejos, depois do que se despediram e voltaram pacificamente para suas casas. Então o Rei Tíndaro mandou chamar Ulisses.- Casou-se minha filha com o homem que ama; ainda estou vivo, e ainda sou Rei de Esparta, disse ele. Tudo isto nós lhe devemos, Ulisses; diga-me agora como poderei recompensá-lo.- Acima de tudo neste mundo, respondeu Ulisses, desejo casar-me com sua sobrinha Penélope.De todo o coração, disse Tíndaro. E mandou buscar a moça. Quando Ulisses lhe pegou a mão ela enrubesceu, cobrindo a, face com o véu. Mas, depois de casados, partiu alegremente com ele para a distante ilha rochosa de Ítaca. Recebeu-a o Rei Laertes com demonstrações de amor e de carinho.- Estou ficando velho, disse ele, e posso agora abandonar o trono com o coração tranqüilo. Meu filho tornou-se homem e, tendo uma tão bela e boa moça, para ocupar o trono a seu lado, poderá Ulisses governar Ítaca no meu lugar.Ulisses e Penélope amavam-se encarecidamente, e, com o tempo, tiveram um filho que chamaram Telémaco; grandes eram os encantos do velho Rei Laertes pelo seu pequeno neto.Helena e Menelau viviam felizes em Esparta, e, quando o Rei Tíndaro veio a morrer, Menelau tornou-se rei em seu lugar. Enquanto isto, em Micenas, a irmã mais velha de Helena, Clitenmestra, dera três filhos a Agamenon: duas filhas, Ifigênia e Electra, e um filho chamado Orestes. Quanto a Helena de Esparta, teve uma filha que denominou Hermíone; todos pareciam viver felizes, bem estabelecidos e sossegados nos vastos domínios que Agamenon governava, de Micenas.Quanto aos pretendentes de Helena, encontraram outras moças para desposarem, e com elas constituírem família. Na maioria , tinham esquecido quão pressurosos estiveram de conquistar a bela Helena, e riam-se rememorando aquela loucura de sua mocidade; nenhum deles se lembrava mais do juramento que haviam feito. No entanto, ainda se achavam ligados por ele, como o futuro iria prová-lo. Negra nuvem estender-se-ia em breve sobre as vidas de Helena e Menelau, Agamenon e Clitemnestra, e as crianças que brincavam felizes ao sol de Esparta, e Micenas, ou nas colinas da cidade de Tróia que dominavam os campos circundantes.[transcrição e adaptação do texto original de George Baker,em DEUSES E HERÓIS, editora Brasiliense, 1960.]
    posted by iSygrun Woelundr @ 1:10 PM   0 comments
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